Quarta-feira, 30 de Maio de 2007

BT-GNR, Predadores?!?!

Como trocar as voltas à Brigada de Transito da Guarda Nacional Republicana (BT da GNR)!?!?
 
Como habitualmente faço às quarta-feiras de manhã, venho de carro do Porto para Vila Real.
Para variar acontece sempre algo inesperado, o que se torna cada vez mais frequente.
Na auto-estrada A4 direcção Porto Amarante, na decida para Paredes, estava uma Opel Astra despistada, pelo que me apercebi teria acabado de se dar, prontamente informei através do número de emergências.
Bom mas o mais caricato acabou por acontecer já no IP4 ao Km 82, já quando descia do alto do Marão para Vila Real.
Apercebo-me que do lado direito da via, na faixa de emergência estava uma carrinha, Skoda Octavia parada. Ao passar olhei e lá dentro estava um senhor a ler o jornal, perante a situação ri-me compulsivamente. Acabo por confirmar pelo espelho retrovisor, que era mais um daqueles carros de caça à multa, engenhosamente equipado com um radar na grelha frontal, utilizado pela BT da GNR. Fiquei indignado, isto porque estava parado num local onde não pode estar parado, e nem sequer estava sinalizado.
Pensei eu cá para os meus botões, como é que eu posso dar a volta ao esquema. :)
Liguei para o número de emergências, e mais uma vez fiquei em contacto com a BT da GNR, e alertei que havia um carro ao Km 82 (…), prontamente me disseram que iriam já tratar do assunto. Para meu espanto não é que me cruzei com uma carro patrulha da BT que ia nesse sentido.
Primeiro, parece-me que existe uma pequena falta de informação internamente na BT.
Segundo, gostaria de estar presente no acto da abordagem, acho que me ria um pouco. Em que nome é que eles passariam a multa?
Terceiro, Como é que fica o agente condutor do veículo caça à multa, que é obrigado a transgredir o código de estrada para desenvolver esta actividade de tão baixo nível!
Quarto, será que este e outro tipo de atitudes que dão origem ao acto da caça à multa, partindo de uma posição de infracção evidente. E onde é que está o aviso de Velocidade controlada por Radar que as directivas da comunidade europeia assim o obrigam?
 
É o estado da nação…
publicado por camilocarneiro às 23:55
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Terça-feira, 22 de Maio de 2007

AIKIDO & SHIATSU

Nos dias 19 e 20 de Maio do corrente ano a ESMAE foi palco para o estágio de AIKIDO organizado pela APARN.
 
·         SHIATSU
 
O programa de actividades incluiu um Workshop de SHITSU, orientado pelo amigo Rogério Silva.
Mesmo antes de começar, ofereci-me logo como UKE, à semelhança do AIKIDO, eu disponibilizei-me para a demonstração, pensando logo nos benefícios do SHIATSU.
A experiência proporcionou-me um excelente bem-estar, bem como tranquilidade e paz de espírito.
Tive a oportunidade na primeira ronda pratica de executar alguns princípios do SHIATSU.
Não sei se se pode dizer assim, como meu UKE ofereceu-se o Sensei de AIKIDO Luc Deweys que assistia ao Workshop também.
Segundo o Orientador Rogério, desde que se tenha cuidado e se leve em conta alguns princípios básicos, não descorando a atenção das reacções do “paciente”, este colhe sempre frutos da terapia.
Conclusão, mais uma área que me fascina desde os dois pontos de vista, tanto como “receptor” ou “emissor”.

 

 

 

 

 

 
·         AIKIDO
 
Como participante do evento, é sempre um orgulho para mim poder praticar AIKIDO, sobre a orientação do Sensei Luc Deweys 5ºDan AIKIKAI.
Sempre que estou presente num estágio, tento absorver o maior número de pormenores e conhecimento que o Sensei transmite.
Mesmo numa sessão de 3horas de AIKIDO, é notório o empenho do Sensei, a dedicação com que executa os movimentos e as técnicas. Digo isto pois, se cada momento fosse capturado num fotograma daria um perfeito Wallpaper. O empenho que demonstra com a atenção indiferenciada a todos os praticantes, a proximidade a acessibilidade que o caracterizam, bem como a disciplina e o rigor em cima do Tatami. É reconfortante e seguro para o praticante, quando o Sensei (Mestre) se torna numa fonte de inspiração e modelo de prática, bem como coerente nas filosofias e actos. Indirectamente cria uma boa base no praticante que o segue.
 
Nestes encontros fico fascinado pela quantidade de informação com que se e bombardeado. No final o sentimento de alma renascida e um reforço acrescido no viciante estudo do AIKIDO.
 
Muito mais havia a referenciar acerca das actividades deste fim-de-semana. Sem ser em jeito de auto-elogio, um agradecimento à APARN, na qual faço parte da direcção, mas que sem a fantástica massa associativa, não fazia sentido. Um agradecimento à representação da Tenshi no estágio, o que muito me honrou, bem como aos restantes.

publicado por camilocarneiro às 01:04
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Quarta-feira, 16 de Maio de 2007

“Acivismo” Provocatório

Até onde chega a mesquinhez do ser humano? Depois do que estive envolvido hoje, na minha opinião não existem limites.
 
No caminho para o trabalho, e numa viagem de 100km, do Porto para Vila Real.
No troço de estrada designada IP4, observo um condutor com uma Citröen C5 de uma marca de tintas da Maia, que circulava na faixa de ultrapassagem, barrando a passagem aos restantes condutores, inclusive acelerava quando não tinha ninguém do se lado direito, e diminuía a velocidade quando estava a passar pelos veículos que se deslocavam no mesmo sentido. Uma atitude classificada de baixo civismo.
A minha primeira impressão é que por um qualquer motivo esse condutor fosse especificamente a barrar a passagem ao carro que se apresentava imediatamente atrás dele, acabando por todos os restantes estarem envolvidos neste “despique”.
Pouco a pouco lá me fui aproximando dos dois veículos, e para minha surpresa, o condutor do veículo que seguia atrás deste em causa, cedeu-me prontamente a mão e passei a ser eu o que seguia imediatamente atrás.
Entretanto eu abri o sinal para pedir a mão e me fazer à ultrapassagem do veículo em questão, este encostou-se a acelerou.
A meu ver parecia um acto de boa fé, eis que no preciso momento que estava já a meio carro, o condutor em questão decidiu apertar-me, de forma grosseira, e mesmo eu emitindo o sinal sonoro de aviso, ele ignorou e continuou vir para a faixa onde eu circulava.
Não me adiantou de nada protestar, pois este continuou ignorando-me. Consegui verificar que o condutor que seguia atrás de mim também se mostrou indignado pelo que me acabava de acontecer.
Entretanto passou a haver só uma faixa de circulação no sentido em que se seguia.
Mais à frente uns quilómetros abre novamente para duas faixas de rodagem, preparei a ultrapassagem e com tudo o que tinha ganhei a posição, mais uma vez quando estava ao meio do carro, este condutor invadiu novamente a minha faixa, numa segunda tentativa de abalroamento.
Desta vez desviei-me o máximo possível, mas não buzinei, e mantive-me na minha posição, até que consegui ganhar frente com frente, é claro que o outro condutor continuava a insistir na sua atitude.
Felizmente consegui ultrapassá-lo sem nenhuma consequência física nem material.
Seguidamente lembrei-me de telefonar à BT da GNR, para denunciar o facto, pois a meu ver o condutor não estaria no seu perfeito juízo.
Já em Vila Real, parei junto a um agente da autoridade e perguntei-lhe a quem me dirigir para apresentar queixa. Este aconselhou-me a dirigir ao posto da BT – GNR.
Depois de registar os dados da matrícula do veículo em questão e as horas dos acontecimentos, fui dar aulas.
 
O mais caricato da situação é que sendo um veículo com publicidade, é muito fácil de identificar o seu condutor, especialmente se a firma que representa foi ou é esporadicamente fornecedora da empresa do meu pai.
 
Conclusão, fui comunicar o facto à Brigada de Transito de Vila Real. Identifiquei-me e cedi-lhe os dados necessários para que dessem andamento à investigação.
Tive pena que só eu fui comunicar à BT, espero que os outros condutores que estiveram envolvidos e os que presenciaram, apresentem também queixa na BT. Actos destes não podem passar impunes.
No final da conversa com os agentes, fiquei de consciência tranquila e com o sentimento de dever cumprido.
publicado por camilocarneiro às 23:53
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Terça-feira, 15 de Maio de 2007

A caça à “Cache”

No seguimento do post anterior, vou relatar a minha introdução a este novo hobby.

 

A curiosidade foi suscitada por uma reportagem num telejornal de uma emissora de televisão portuguesa.

Numa primeira incursão para encontrar a primeira cache, não se manifestou positiva, isto porque não estava dotado das ferramentas necessárias, nem do software apropriado. Nota importante o software utilizado mostrou-se enganador, acabou por me por numa situação constrangedora, isto porque entrei por um aglomerado de casas normalmente conhecidas por ilhas dentro das cidades, na qual fui interpelado por um dos moradores com ar desconfiado, “…isto é privado…”.

Conclusão o objectivo não foi atingido, o de encontrar o “tesouro”.

Numa segunda tentativa, isto num outro dia e já com o software apropriado, e com o objectivo de atingir duas novas caches.

Após alguns ajustes iniciais, lá foi encontrada a primeira cache.

A primeira cache fica sempre na memória, se bem que ainda não encontrei tantas quanto isso. O problema foi voltar a por a cache no local, depois de várias tentativas para passar desapercebido, houve que recorrer ao trabalho de equipa, com a finalidade de distrair o casal que estava por perto.

A segunda cache foi mais caricata, por várias razões. A primeira é que se tinha de passar por locais predefinidos, chamadas as caches virtuais, para se recolher informação para se atingir a cache final. Uma vez no local da cache final, e com o objectivo de não se dar nas vistas esperamos até a costa estar livre para poder-mos actuar. Eis que somos surpreendidos por três Geocachers que gulosamente foram ao local, ignorando os princípios básicos, bem como a nossa presença e das restantes pessoas.

Bem já é tarde e até já é dia 15 de Maio, mais logo depois de acordar irei atacar outros objectivos.
publicado por camilocarneiro às 01:11
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Domingo, 13 de Maio de 2007

Geocaching - O jogo :)

Soube deste evento/jogo por uma reportagem num telejornal, e pensei ora aí está mais um excelente hobby, e se juntar-mos uma bicicleta melhor fica.

 

Segundo a Wikipédia:

 

Geocaching é um desporto de ar livre que envolve a utilização de um receptor de GPS ("Sistema de Posicionamento Global") para encontrar uma "geocache" (ou simplesmente "cache") colocada em qualquer local do mundo. Uma cache típica é uma pequena caixa (ou tupperware), fechada e à prova de água que contém um livro de registo e alguns objectos, como canetas, afia-lápis, moedas ou bonecos para troca.

A actividade de Geocaching tornou-se possível devido ao fim da imposição da degradação do sinal do sistema GPS denominado Selective Availability em 1 de Maio de 2000. A primeira colocação de uma cache com auxílio de GPS ocorreu em 3 de Maio de 2000 por Dave Ulmer. A localização foi anunciada no newsgroup sci.geo.satellite-nav. Três dias depois tinha sido encontrada duas vezes e registada uma vez.

O Geocaching tornou-se então popular. Em 22 de Maio de 2006 contam-se 269715 caches activas em 221 países (sendo 590 em Portugal, 60 no Brasil, 2 em Macau, 3 em Moçambique e 3 em Cabo Verde) e anunciadas no site oficial: Geocaching.com.

Para despertar o interesse aqui fica um mapa com as caches em Portugal: http://www.geocaching-pt.net/geostats/Mapas/index.htm

publicado por camilocarneiro às 02:04
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